Ale
Mediador(a)
Ale
Mesa de Abertura – Resistir
atravessar e esperançar: Gênero
sexualidades e a Pandemia Covid 19
O SIMPÓSIO DE GÊNERO E SEXUALIDADES É UM EVENTO INSTITUCIONAL TRANSDISCIPLINAR ANUAL DO IFBA - CÂMPUS FEIRA DE SANTANA QUE TEM COMO OBJETIVO SER UM ESPAÇO PEDAGÓGICO DE APRENDIZAGENS ACERCA DE SER, VIVER E CONVIVER A PARTIR DAS RELAÇÕES ENTRE SABERES E EXPERIÊNCIAS CONSTITUÍDAS DE TRAJETÓRIAS IDENTITÁRIAS, VIVÊNCIAS ESTÉTICAS E TEORIZAÇÕES SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADES. ESTE EVENTO É ORGANIZADO POR SERVIDORES REPRESENTANTES DE DIVERSOS CURSOS E ÁREAS DE ATUAÇÃO NO CÂMPUS, BEM COMO ESTUDANTES, TAMBÉM REPRESENTANTES DE SETORES DIVERSOS DA COMUNIDADE ESTUDANTIL. ESTA EDIÇÃO ESPECÍFICA SERÁ O V SIMPÓSIO DE GÊNERO E SEXUALIDADES E MOBILIZARÁ O TEMA “RESISTIR, ATRAVESSAR E ESPERANÇAR: GÊNERO, SEXUALIDADES E A PANDEMIA COVID 19”.
Trabalhos
Será realizada uma roda de capoeira com os participantes e em seguida um bate papo. Interessante que os participantes estejam trajados com uma roupa de ginástica.
Responsável: Zadson Carvalho Andrade - Professor Boneco e Ronaldo Santos Rosa - Mestre Ronnie Rasta
Zadson Carvalho Andrade, apelidado de Boneco na Arte da Capoeira, iniciou-se aos 5 anos e até hoje vive com muito prazer ministrando aulas e palestras sobre a Capoeira. Formado em Engenharia Civil, Engenharia de Segurança do Trabalho, Especialista em Direto Penal e Processo Penal e atualmente cursando a Faculdade de Direito, é credenciado no Conselho Regional de Educação Física. Zadson Carvalho Andrade, apelidado de Boneco na Arte da Capoeira, iniciou-se aos 5 anos e até hoje vive com muito prazer ministrando aulas e palestras sobre a Capoeira. Formado em Engenharia Civil, Engenharia de Segurança do Trabalho, Especialista em Direto Penal e Processo Penal e atualmente cursando a Faculdade de Direito, é credenciado no Conselho Regional de Educação Física.
A oficina procura a revisitação de vivências e histórias de cada indivíduo, a partir de direções e criações com a dança de cada corpo. A partir das práticas de dança contemporânea e movimentações corporais de experimentação espontânea, começaremos a explorar essa memória criativa. Todas os participantes deverão utilizar roupas leves e que permitam fazer as movimentações sem nenhum tipo de preocupação.
Responsável: Samuel Dompierry
Samuel Dompierry, negro, gay, artista nato, e com uma personalidade artística que floresce nos mais diversos campos de atuação. Atua como bailarino, ator, escritor, coreógrafo e, também, como técnico, operador de iluminação e iluminador cênico. E, academicamente, graduando em Licenciatura em Dança pela UFBA. Atualmente, é bailarino na Companhia de Dança InFlame, fazendo trabalhos com a dança e como Técnico de Iluminação. Também, faz parte do Ballet da Cidade de Feira de Santana (Centro de Cultura Amelio Amorim), como corpo de baile.
Arpillera é uma técnica têxtil chilena iniciada por um grupo de mulheres como resposta ao regime ditatorial no Chile em 1974. Técnica que utiliza materiais simples com sacos de farinha, junta, retalhos de tecido, agulhas e lã é utilizada como linguagem de denúncia e resistência no Chile e em outros países. No Brasil existe um movimento de Arpilleras atingidas por barragens em cinco regiões brasileiras que denunciam através do bordado a lógica predatória do setor elétrico. As mulheres arpilleras ressignificam suas histórias, memórias e identidades ao longo do tempo.
Responsável: Graziela Santana
Licenciada em História e Artes Visuais, estudante de História e Cultura Contemporânea Brasileira. Professora, Artesã. Professora de Artes do IFBA – Câmpus Feira de Santana.
A oficina irá trabalhar com as técnicas de fotografia, como luz e sombra, cores quentes e cores frias e a formação e construção de uma imagem trabalhando a autoestima explorando Gênero e Sexualidades especialmente na Pandemia da Covid-19.
Responsável: Martinho de Souza
Professor do IFBA – Câmpus Feira de Santana possui Lincenciatura em Educação Artística com Habilitação em Desenho pela Faculdade Católica de Salvador. Tem experiência na área de fotografia em ensaios fotográficos de modelos, cantores, atores, peças teatrais, shows, musicais, filmes, monumentos, arquitetura urbana, cursos e oficinas.
A proposta da oficina tem como objetivo proporcionar aos participantes a experiência de criação e produção artística mural, perpassando o campo estético da arte e atravessando o campo social, sensibilizando os participantes para a arte e evidenciando questões inerentes a gênero e coletividade. Neste curso, o aluno aprenderá os fundamentos da pintura orgânica, técnica, a escolha e harmonia das cores, bem como o seu uso em vários suportes. Interessante que os participantes estejam trajados com roupas leves que possam sujar.
Responsável: Soraia Carvalho Ferreira Pires - Sol
Professora, ilustradora e muralista, apaixonada por arte desde criança, licenciada em Ciências Sociais pela UFCG, com cursos de extensão, desenho e restauração de obras de artes pela Escola de Belas Artes da UFBA. Trabalha com temáticas como: a natureza e cultura brasileira. Trazendo muitas cores, contrastes, texturas e formas orgânicas, apaixonada por experimentar diferentes materiais de pintura como a aquarela, acrílica, guache, pigmentos naturais e reaproveitamento têxtil.
Mediador(a)
Mesa de Abertura – Resistir
atravessar e esperançar: Gênero
sexualidades e a Pandemia Covid 19
Palestrante(a)
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atravessar e esperançar: Gênero
sexualidades e a Pandemia Covid 19
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Oficina de Gênero e Arpillera: Tecendo denúncias e resistência
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atravessar e esperançar: Gênero
sexualidades e a Pandemia Covid 19
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Esperançando em perspectivas: Fotografia e Pandemia
Palestrante(a)
Esperançando em perspectivas: Fotografia e Pandemia
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Oficina de capoeira: Resistir e atravessar: Gênero
sexualidades e negritude na pandemia
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Oficina de dança
identidade e independência dos corpos: Resistindo para atravessar – O corpo
a dança e a covid 19
Palestrante(a)
Oficina pintura orgânica: Atravessando e esperançando em tempos de COVID 19
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Oficina de capoeira: Resistir e atravessar: Gênero
sexualidades e negritude na pandemia